quinta-feira, 30 de setembro de 2010

A arte de viver

A arte de viver
É simplesmente a arte de conviver...
Simplesmente, disse eu?
Mas como é difícil! (Mário Quintana)

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Hard day's night?

Depois que a gente cresce, talvez seja mais fácil entender as ações e as mentes das pessoas. Ou não.

Eu sou uma pessoa de sorte. Gosto do meu ambiente de trabalho (e principalmente dos meus colegas de departamento e minha chefe), não é longe de casa, me pagam bem e aquela ladainha toda.

PORÉM, cheguei (de novo) esses dias à conclusão de que eu odeio certas atitudes de certas pessoas no trabalho. Coisas do gênero:

- Pessoas que só dão "oi" e "bom dia" quando precisam de você. Educação é bom e eu gosto, né?
- Pessoas que tem a famosa preguicinha de resolver problemas e jogam pros outros porque "não tão afim"
- Pessoas que tem a necessidade de serem necessários. Sabem das coisas (e bem!), mas não dividem com ninguém porque têm medo de virar obsoletos
- Pessoas que ignoram e-mails e fingem que não viram ainda. Ai como eu isso me tira do sério! Aprendi que, quando eu preciso de ajuda de certas pessoas, eu preciso ir na mesa do camarada, sentar e esperar uma resposta concreta lá até conseguir. A outra alternativa é copiar chefes en e-mails. Aí sim a resposta vem rapidinho...
- Pessoas que tem cargos altos mas na hora de decidir tendem a calhar. Tsc.

E é isso!

E não adianta, eu sempre reclamo porque eu sou rabugenta e aquela baboseira toda que vcs sabem...

sábado, 11 de setembro de 2010

Elle s'en va

Elle se lève dans l’ombre
Comme la chambre est sombre
Ce matin

Dans l’immeuble il est tôt
Elle met son manteau
Puis elle sort

Et il fait encore noir
Elle descend le boulevard
Elle s’en va

Le conducteur du car
Allume pour elle ses phares
Et sourit

La campagne défile
Elle s’éloigne de la ville
Elle est bien
Elle roule vers nulle part
Elle n’a plus de mémoire
Elle est perdue dans un songe
Un grand vide la ronge
Elle s’en va

Sous une pluie d ‘orage
A l’arrêt de la plage
Elle descend

Pieds nus dans le sable
Elle regarde d’un air vague
L’océan pendant un bref instant
Elle pense à ses enfants
Des images lui reviennent
Comme un film à l’ancienne
Puis plus rien